Vestígios da Segunda Guerra Mundial nas Praias Sergipanas

Reflexões Arqueológicas

  • Roberta da Silva Rosa Doutoranda em Arqueologia pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Sergipe (PROARQ/UFS). Integra o Grupo de Estudos do Tempo Presente (GET/UFS) e o Laboratório de Arqueo- logia de Ambientes Aquáticos (LAAA/UFS).
  • Gilson Rambelli Doutor em Arqueologia pelo MAE-USP (2003). Professor do Departamento de Arqueologia (Darq) e do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia (Proarq) da Universidade Federal de Sergipe. Bolsista de Produtividade do CNPq. Co-coordenador do Laboratório de Arqueologia de Ambientes Aquáticos/UFS.
Palavras-chave: Arqueologia, Segunda Guerra Mundial, Sergipe

Resumo

Em agosto de 1942, embarcações mercantes brasileiras foram torpedeadas pelo Submarino alemão U-boat 507, no litoral sergipano, provocando mais de 500 (quinhentas) mortes e concebendo um dos estopins que levaram o Brasil a participar efetivamente da Segunda Guerra Mundial. O presente artigo pretende lançar um olhar da Arqueologia, mesmo que indiretamente em alguns casos, sobre a cultura material remanescente destes episódios, como os Cemitérios dos Náufragos, as fotografias do Arquivo Público do Estado de Sergipe e os jornais locais.

Publicado
2020-11-24